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Política

Reitor da UEG diz que tem autonomia administrativa e financeira do Estado

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Sobre o tema “ A nova realidade da UEG”, o reitor Antônio Cruvinel, disse que a universidade passou por um processo de expansão não planejada com 56 representações de cursos e mais de 10 unidades em 2005, porém só teve concurso público em 2010. O que, segundo ele, revela que a UEG passou por cinco anos fomentando cursos que necessitavam de mais estrutura. “Hoje, pagamos o preço dessa situação. Passamos por dificuldade de oferecer cursos com qualidade e precisamos fazer dela mais dinâmica. Temos autonomia administrativa e orçamentária, desde que se cumpra as diretrizes orçamentárias com planejamento”.

O reitor afirmou ainda que, em 2020, a Alego aprovou uma verba de R$ 50 milhões para investimento e custeio, mas temos muita dificuldade de entender que o orçamento não pode ser alterado dentro do grupo finalístico. “A necessidade de buscar valorização do quadro docente é uma missão da nossa gestão. Estamos em processo de negociação que está avançado, porém, falta o consenso do Estado para avançar”, pontuou.

Além disso, Antônio Cruvinel destacou alguns avanços. “Já alcançamos alguns avanços, a exemplo do curso de medicina de Itumbiara, que foi revisto em sua matriz juntamente com a coordenação local, mas ainda precisamos de um concurso para atender os cursos de formação na área da saúde. Isso já está avançado. Conseguimos o chamamento do cadastro de reserva para medicina e veterinária. Estamos há menos de dois meses de gestão e buscamos encontrar soluções porque a UEG lida com o quadro administrativo e humano”, comentou durante sua explanação da atual situação da UEG.

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