Search
Close this search box.
Search
Close this search box.

Nacional

SP tem redução de passageiros no transporte público, diz governo

Publicado

em


source
Fluxo de pessoas no transporte público caiu 62% em São Paulo
Reprodução/Twitter

Fluxo de pessoas no transporte público caiu 62% em São Paulo

O governo de São Paulo informou, nesta sexta-feira (19), a redução de no volume de passageiros que utilizam o transporte público na Região Metropolitana da capital durante a fase mais rígida do plano São Paulo, que busca reduzir a circulação de pessoas e consequente contágio da Covid-19. De acordo com os dados, o fluxo atual é 62% menor do que os registro de um ano atrás, quando a Organização Mundial de Saúde declarou a pandemia.

“Esse movimento diário que, antes da quarentena, era de mais de 10 milhões de pessoas, agora é de menos de quatro milhões”, declarou o Vice-Governador e Secretário de Governo Rodrigo Garcia. “A orientação do Governo é que para que a gente mantenha o sistema 100% operando”, acrescentou.

A fase emergencial, e vigor desde a última segunda-feira em todo o estado, determina o funcionamento reduzido das atividades essenciais e proíbe a abertura dos demais serviços e atividades. O objetivo, de acordo com a secretaria estadual de saúde, é reduzir a circulação de cerca de 4 milhões de pessoas no estado. O transporte público, porém, opera em fluxo normal.

Escalonamento

Na fase emergencial, o Governo de São Paulo recomenda o escalonamento de horários de entrada e saída de trabalhadores em atividades essenciais para evitar a concentração de passageiros nos períodos de pico no transporte, que ocorrem das 5h30 às 7h30 e das 17hs às 19h30.

A orientação para trabalhadores da indústria é de entrada no trabalho entre 5h e 7h e saída das 14h às 16h. Para funcionários de serviços, os horários indicados são das 7h às 9h para entrada e das 16h às 18h para saída. No comércio, a recomendação é de entrada entre 9h e 11h e saída das 18h às 20h.

Publicidade
Clique para comentar

Você precisa estar logado para postar um comentário Entrar

Deixe um Comentário

CIDADES

PLANTÃO POLICIAL

POLÍTICA

ECONOMIA

MAIS LIDAS DA SEMANA